Por Silvio Golfetti, fotos Stephan Solon/Move Concerts
Havia uma expectativa enorme por essa que seria a ultima passagem do Slayer pela maior cidade da America Latina. Por isso a escolha da cada de shows Espaço das Americas, a maior indoor na cidade. E o público correspondeu, mais de 8000 pessoas presentes, ingressos sold out, uma atmosfera única, com 80% dos presentes vestindo suas camisetas da banda, e uma energia contagiante. Fans vindo de todas as partes do Brasil estavam presente.
A abertura coube a um dos grandes representantes do thrash metal nacional, que apresentou um resumo de sua carreira e dando ênfase ao seu último trabalho “Download Hatreted”. O agora trio paulista foi muito bem recebido pelos fâs presentes, e mandou um set list de muita energia , destacando também a ótima qualidade de som, e que coloborou para que o resultado da apresentação fosse a melhor possível ! Um grande aquecimento para a apresentação da banda no dia 05 no Rock in Rio.
Eu estive no primeiro show da tour do álbum South of Heaven em Los Angeles na casa de shows Hollywood Palladium. Na época, com 21 anos de idade e o Slayer com apenas 6 e lançando o seu quarto álbum de estúdio, com sua formação original clássica, fizeram um show devastador !! O que esperar depois de 31 anos ?
Após uma pausa de cerca de 30 minutos, as luzes se apagam e surge no palco projeções anunciando a introdução de Repentless, último álbum de estúdio da banda, lançado em 2015 e o primeiro sem o saudoso guitarrista Jeff Hannemann.
Após a faixa título , eles emendam a primeira música que ouvi deles, Evil Has No Boundaries, faixa de abertura do debut álbum Show No Mercy no mesmo ano que ele foi lançado, em 1983.
Uma sucessão músicas abrangendo álbuns da década de noventa e no ano 2000, levando a galera a loucura, grandes rodas sendo aberta e uma constatação, Tom Araya está tocando muito e principalmente cantando melhor do nunca, segurando as subidas de tom, ao contrário de muitos vocalistas que costumam baixar o tom de voz, Araya manteve e ainda melhorou e muito , juntamemte com a dupla de guitarras comandada por mestre Kerry King e o insano Gary Holt, com timbres “limpos” porém com peso e agressividade cortante de uma serra elétrica , mais o peso e técnica do grande Paul Bostaph,
Uma sucessão de clássicos traziam cada vez mais emoções aos fans insandecidos com War Ensamble , Chemical Warfare, Season in the Abyss, Gemini ( grata surpresa ) , Raining in Blood, Hell Awaits, Mandatory Suicide, e fechando com chave de ouro com South of Heaven, Dead Skin Mask e Angel of Death. Sem bis, a banda encerrou aquela que todos esperam, que não seja a última passagem do Slayer por São Paulo.
Produção e organização impecável.
Um show memorável, que não seja uma despedida definitiva e sim apenas um até breve !
O cantor e compositor britânico Morrissey, um dos artistas mais influentes de todos os tempos, desembarca, neste final de semana, com a elogiada performance que promove o álbum “Low in High School” no Brasil. Os shows acontecem apenas no Rio de Janeiro (30/11 – Fundição Progresso) e em São Paulo (02/12 – Espaço das Américas). …
Os próximos shows de Sammy Hagar & The Circle na América do Sul foram cancelados devido à escalada do Coronavírus (COVID-19). A decisão foi tomada junto com os promotores locais, a fim de reduzir os riscos potenciais à saúde em resposta à atual crise global da saúde. Se você tiver alguma dúvida sobre reembolso, entre …
Brutallian: confirmada 11 datas do “Reason For Violence Tour” que terá início em outubro de 2018 O Brutallian recentemente lançou seu segundo álbum de estúdio, o disco “Reason For Violence” vem se destacando como um dos melhores trabalhos lançados em 2018. Apresentando novos elementos e uma força descomunal, o grupo maranhense, começa a traçar a primeira tour …
Os holandeses do Asphyx tocam em Curitiba/PR, no dia 25 de Outubro (domingo), na casa de shows John Bull Pub (R. Mateus Leme, 2204, Curitiba/PR ). Eles tocam junto com as bandas Miasthenia, Doomsday Ceremony e Imperious Malevolence. Liderado pelo carismático vocalista Martin van Drunen, o Asphyx vem pela primeira vez ao Brasil, tocando músicas …
Resenha show Slayer – abertura Claustrofobia – Espaço das Americas – SP – 02/10/2019
Por Silvio Golfetti, fotos Stephan Solon/Move Concerts
Havia uma expectativa enorme por essa que seria a ultima passagem do Slayer pela maior cidade da America Latina. Por isso a escolha da cada de shows Espaço das Americas, a maior indoor na cidade. E o público correspondeu, mais de 8000 pessoas presentes, ingressos sold out, uma atmosfera única, com 80% dos presentes vestindo suas camisetas da banda, e uma energia contagiante. Fans vindo de todas as partes do Brasil estavam presente.
A abertura coube a um dos grandes representantes do thrash metal nacional, que apresentou um resumo de sua carreira e dando ênfase ao seu último trabalho “Download Hatreted”. O agora trio paulista foi muito bem recebido pelos fâs presentes, e mandou um set list de muita energia , destacando também a ótima qualidade de som, e que coloborou para que o resultado da apresentação fosse a melhor possível ! Um grande aquecimento para a apresentação da banda no dia 05 no Rock in Rio.
Eu estive no primeiro show da tour do álbum South of Heaven em Los Angeles na casa de shows Hollywood Palladium. Na época, com 21 anos de idade e o Slayer com apenas 6 e lançando o seu quarto álbum de estúdio, com sua formação original clássica, fizeram um show devastador !! O que esperar depois de 31 anos ?
Após uma pausa de cerca de 30 minutos, as luzes se apagam e surge no palco projeções anunciando a introdução de Repentless, último álbum de estúdio da banda, lançado em 2015 e o primeiro sem o saudoso guitarrista Jeff Hannemann.
Após a faixa título , eles emendam a primeira música que ouvi deles, Evil Has No Boundaries, faixa de abertura do debut álbum Show No Mercy no mesmo ano que ele foi lançado, em 1983.
Uma sucessão músicas abrangendo álbuns da década de noventa e no ano 2000, levando a galera a loucura, grandes rodas sendo aberta e uma constatação, Tom Araya está tocando muito e principalmente cantando melhor do nunca, segurando as subidas de tom, ao contrário de muitos vocalistas que costumam baixar o tom de voz, Araya manteve e ainda melhorou e muito , juntamemte com a dupla de guitarras comandada por mestre Kerry King e o insano Gary Holt, com timbres “limpos” porém com peso e agressividade cortante de uma serra elétrica , mais o peso e técnica do grande Paul Bostaph,
Uma sucessão de clássicos traziam cada vez mais emoções aos fans insandecidos com War Ensamble , Chemical Warfare, Season in the Abyss, Gemini ( grata surpresa ) , Raining in Blood, Hell Awaits, Mandatory Suicide, e fechando com chave de ouro com South of Heaven, Dead Skin Mask e Angel of Death. Sem bis, a banda encerrou aquela que todos esperam, que não seja a última passagem do Slayer por São Paulo.
Produção e organização impecável.
Um show memorável, que não seja uma despedida definitiva e sim apenas um até breve !
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