R.I.V.: vocalista desabafa sobre não poder ver seu próprio filho em música “No… P.A.S.”
A banda R.I.V. deve ser a primeira banda de Rock/Metal no mundo a fazer uma música expondo este tema polêmico muito comum na Sociedade Moderna que é a Alienação Parental.
Para o vocalista/guitarrista Helbert de Sá criador da música e letra. Ele deixa claro: “Esta música expõe um pouco do que passo na minha vida pessoal“.
Tecnicamente, a música possui uma base palhetada de guitarra pouco convencional invertida com tempos alternados. Só ouvindo mesmo para entender. Conta ainda com uma bateria, que parece um rolo compressor destruindo tudo, mostrando toda criatividade de Ricardo Parreiras com andamentos bem variados, possui um “cowbell” martelando na cabeça do ouvinte e feito de propósito. Para Ana Lima: “música é excelente qualidade, com ritmo quebrado interessante, variações inteligentes na música”.
Afinal o que é Alienação Parental?
A Alienação Parental é o processo e o resultado da manipulação psicológica de uma criança em mostrar medo, desrespeito ou hostilidade injustificados em relação ao pai ou mãe e/ou a outros membros da família. Trata-se de uma forma distinta e generalizada de abuso psicológico e violência familiar – tanto para a criança quanto para os familiares rejeitados – que ocorre quase exclusivamente em associação com a separação ou o divórcio (especialmente quando há ações legais) e que prejudica ambos os princípios fundamentais tanto da Declaração Universal dos Direitos Humanos quanto da Convenção internacional sobre os direitos da criança.
Mais comumente, a causa principal é um dos pais que deseja excluir o outro da vida de seu filho, mas outros membros da família ou amigos, bem como profissionais envolvidos com a família (incluindo psicólogos, advogados e juízes) podem contribuir no processo.
Muitas vezes leva ao distanciamento em longo prazo, ou mesmo permanente, de uma criança de um dos pais e outros membros da família e, como uma experiência particularmente adversa na infância, resulta em riscos significativamente aumentados de doenças mentais e físicas para as crianças.
A síndrome da alienação parental (SAP) em inglês (PAS) também é chamada de:
Síndrome da implantação das falsas memórias;
Síndrome de Medeia;
Síndrome dos Órfãos de Pais Vivos;
Síndrome da Mãe Maldosa Associada ao Divórcio;
Reprogramação da criança ou adolescente;
Padrectomia.
No Brasil há uma lei que dispõe o assunto é a lei 12.318/2010
Helbert de Sá quebrou o silêncio e criou uma música em homenagem a seu filho Nathan na qual ele não o vê faz mais de três anos e meio.
“Não adianta fizeram a cabeça dele, e hoje ele me odeia, e acredito que somente depois dele ter 18 anos vou poder reencontrá-lo, e ter a oportunidade de explicar o que aconteceu, mas as férias, aniversários, dia dos pais, Natais e Ano novo. Tudo foi perdido e nada será recuperado pois o tempo já passou“.
“Muitos devem estar lendo este artigo e acreditando que desisti fácil, mas a justiça não resolve, nem a polícia e nem os Direitos Humanos. Já chorei, tive decepções por mais de seis anos e a justiça nada resolve. Quando exponho este tema tem pessoas que acreditam que é machismo, mas não é verdade, 95% dos casos são feitos pelas mães e 5% pelos pais. Se você que estiver lendo isto e consegue ver seus filhos nos encontros e visitas e não tem problemas levante as mãos para o céu e procure mostrar para seus filhos respeito mútuo entre os pais isto é o mais importante de tudo”.
Hoje o país possui mais de 20 milhões de filhos de pais separados e com certeza 30% sofrem algum tipo de Síndrome da Alienação Parental.
A arte da música é apresentada no mosaico no encarte do CD. Mostra uma criança sendo pressionada na sua cabeça por lados e uma dela com um medido de pressão mostrando o que ela suporta, no outro dá um escape do gás que passa por sua cabeça.
Em contrapartida em sua boca possui uma torneira que controla o quer ele deve dizer a sociedade de quem da família ela gosta.
Muricy Ramalho e Denílson seguem a bem-sucedida temporada do talk-show “Aqui é Trabalho e Muita Resenha”, nesta terça-feira (13/11), às 20h30, no Teatro Opus, em São Paulo. Neste encontro, os apaixonados pelo futebol se divertem ao descobrir diversas histórias engraçadas e inéditas. Apesar da grande procura, ainda há ingressos à venda pelo site Uhuu.com. Muricy Ramalho e Denílson Os dois craques vão fazer a …
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Para o vocalista/guitarrista Helbert de Sá criador da música e letra. Ele deixa claro: “Esta música expõe um pouco do que passo na minha vida pessoal“.
Tecnicamente, a música possui uma base palhetada de guitarra pouco convencional invertida com tempos alternados. Só ouvindo mesmo para entender. Conta ainda com uma bateria, que parece um rolo compressor destruindo tudo, mostrando toda criatividade de Ricardo Parreiras com andamentos bem variados, possui um “cowbell” martelando na cabeça do ouvinte e feito de propósito. Para Ana Lima: “música é excelente qualidade, com ritmo quebrado interessante, variações inteligentes na música”.
Afinal o que é Alienação Parental?
A Alienação Parental é o processo e o resultado da manipulação psicológica de uma criança em mostrar medo, desrespeito ou hostilidade injustificados em relação ao pai ou mãe e/ou a outros membros da família. Trata-se de uma forma distinta e generalizada de abuso psicológico e violência familiar – tanto para a criança quanto para os familiares rejeitados – que ocorre quase exclusivamente em associação com a separação ou o divórcio (especialmente quando há ações legais) e que prejudica ambos os princípios fundamentais tanto da Declaração Universal dos Direitos Humanos quanto da Convenção internacional sobre os direitos da criança.
Mais comumente, a causa principal é um dos pais que deseja excluir o outro da vida de seu filho, mas outros membros da família ou amigos, bem como profissionais envolvidos com a família (incluindo psicólogos, advogados e juízes) podem contribuir no processo.
Muitas vezes leva ao distanciamento em longo prazo, ou mesmo permanente, de uma criança de um dos pais e outros membros da família e, como uma experiência particularmente adversa na infância, resulta em riscos significativamente aumentados de doenças mentais e físicas para as crianças.
A síndrome da alienação parental (SAP) em inglês (PAS) também é chamada de:
No Brasil há uma lei que dispõe o assunto é a lei 12.318/2010
Helbert de Sá quebrou o silêncio e criou uma música em homenagem a seu filho Nathan na qual ele não o vê faz mais de três anos e meio.
https://www.youtube.com/watch?v=WJCj1JAk5Ww
“Não adianta fizeram a cabeça dele, e hoje ele me odeia, e acredito que somente depois dele ter 18 anos vou poder reencontrá-lo, e ter a oportunidade de explicar o que aconteceu, mas as férias, aniversários, dia dos pais, Natais e Ano novo. Tudo foi perdido e nada será recuperado pois o tempo já passou“.
“Muitos devem estar lendo este artigo e acreditando que desisti fácil, mas a justiça não resolve, nem a polícia e nem os Direitos Humanos. Já chorei, tive decepções por mais de seis anos e a justiça nada resolve. Quando exponho este tema tem pessoas que acreditam que é machismo, mas não é verdade, 95% dos casos são feitos pelas mães e 5% pelos pais. Se você que estiver lendo isto e consegue ver seus filhos nos encontros e visitas e não tem problemas levante as mãos para o céu e procure mostrar para seus filhos respeito mútuo entre os pais isto é o mais importante de tudo”.
Hoje o país possui mais de 20 milhões de filhos de pais separados e com certeza 30% sofrem algum tipo de Síndrome da Alienação Parental.
A arte da música é apresentada no mosaico no encarte do CD. Mostra uma criança sendo pressionada na sua cabeça por lados e uma dela com um medido de pressão mostrando o que ela suporta, no outro dá um escape do gás que passa por sua cabeça.
Em contrapartida em sua boca possui uma torneira que controla o quer ele deve dizer a sociedade de quem da família ela gosta.
R.I.V. é formada por:
Helbert Sá – Voz/Guitarra
Ana Lima – baixo
Ricardo Parreiras – Bateria
Mais informações:
Site Oficial: www.riv.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/Rivprogcoreband/
Roadie Metal Press: https://roadie-metal.com/press/r-i-v-rhythms-in-violence/
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