D.R.I / NOT S.O.D – 14/04, Fabrique Club , São Paulo
Os Americanos do D.R.I.estão na ativa desde 82 levando seu Crossover com muito afinco e dedicação, álbuns clássicos que não pode faltar em nenhuma coleção como Dealing with It!(85),Crossover(87),4 of a Kind(88)e Thrash Zone(89),a formação atual do D.R.I. traz Kurt Brecht (vocal desde 82 formação original), Spike Cassidy (guitarra desde 82 formação original),Rob Rampy (bateria) e Greg Orr (baixo, Attitude Adjustment),ao vivo são matadores e nos trazem um show intenso, dificil não lembrar de quando os vi pela primeira vez em 2011 num Carioca Club que não cabia mais ninguém,depois de apresentações de presença no Peru e Chile,chegam para tour em nossas terras,tocando em Belém,Limeira e Rio de Janeiro.
Para os shows de Limeira e São Paulo teve a participação especial do projeto Not S.O.D. – Fist Banging Maniacs – “Fale Português Ou Morra”, tocando na integra o clássico do S.O.D., “Speak English Or Die”. A formação do Not S.O.D. traz João Gordo (vocais, Ratos de Porão), Cleber Orsioli (guitarra, Blackning), Guilherme Martim (bateria, Viper, Toyshop) e o membro original do S.O.D., Danny Lilker (baixo). O Not S.O.D. tem aprovação dos membros do S.O.D., Scott Ian e Charlie Benante, que estiveram no Brasil recentemente e autorizaram o tributo/projeto.
Os Shows
Not S.O.D.
Subiram ao palco ás 19h30min, Dan Lilker diz 1,2,3,4 e a rifferama começa com a galera abrindo a roda em March of the S.O.D., na cola Gordo com as letras na mão começa a cantar Sargent “D” & the S.O.D. e Lilker fazendo backing vocals.
Gordo diz que não conseguiu decorar e não se importa em ler na hora, e mandam uma das melhores com Kill Yourself, na cola o clássico muito bem executado de nome Milano Mosh,riffs e gritaria da melhor qualidade.
Hino na área com a viciante Speak English or Die,Gordo diz que não fala inglês e até diz eu não falo inglês e foda-se,foi o nome que ficou a faixa titulo em português,a galera curtiu demais.
Chegam com a visceral United Forces, galera responde muito bem e não para de agitar,logo depois com sangue nos olhos despejam a violenta Chromatic Death.
Com a bateria começando a mil tocam Pi Alpha Nu,na cola vem as rápidas Anti-Procrastination Song e What’s That Noise.
Com Freddy Krueger segue a pancadaria de forma literal, sem respirar mesmo chegam junto com Milk.
Gordo interpretando daquele jeito dele que cativa a galera e assim despejam Pre-Menstrual Princess Blues,Gordo diz que as letras são foda e logo manda a colante e na veia Pussy Whipped.
O groove da bateria anuncia Fist Banging Mania,Gordo diz que é sua favorita, os riffs viscerais incendeiam a galera, os backing vocals ficam perfeitos,uma das melhores da noite.
Baixo poderoso de Dan Lilker para a porradaria de No Turning Back,uma mais nervosa que a outra,é mais que provado em Fuck the Middle East com lilker mostrando o dedo do meio pra galera ovacionar.
Daí em diante só as curtas Douche Crew,Hey Gordy!,Ballad of Jimi Hendrix com o riff de Purple haze e finalizam com Gordo dizendo Diamonds and Rust e assim terminam a ótima apresentação ás 20h05min sob muitos e merecidos aplausos da galera,pois a banda foi a escolha certa, já que nossa referencia em Crossover atende pelo nome de João Gordo,tanto Guilherme como Cleber mostraram muita empolgação e forte pegada e Danny Lilker com ótima presença de palco matou a pau comandando com Gordo a apresentação de forma magistral.
D.R.I
Ás 20h30min pontualmente sobrem ao palco com a casa recebendo um ótimo público praticamente lotando as dependências da Fabrique., os riffs nervosos anunciam primeira da noite com The Application, sonzeira forte com o baixo bem presente.
Notas viciantes dizem que chegam com a pancadaria Hooked, galera na pista alucinada, na cola o baixo bem na cara diz que vem How to Act,Kurt Brecht manda uma bela interpretação, na cola a colante Commuter Man.
Kurt anuncia Problem Addict,som pra quebrar o pescoço e ficar sem voz,seguem com o clássico absoluto muito bem executado de nome Snap, é aquela melodia que te cativa mais e mais.
Sonzeira forte com I’d Rather Be Sleeping, galera canta bem empolgada, na cola o petardo de responsa Soup Kitchen,com aquela veia que levanta qualquer um.
O Hino Violent Pacification vem pra levantar a pista ainda mais,com o refrão potente que a galera canta em uníssono até perder a voz.
Kurt diz que é ótimo voltar aqui,em seguida diz Against Me,e quê som e refrão potente com Kurt debulhando,e aquelas paradas de baixo de Greg que deixa qualquer um mais aceso.
Sem respirar segue com Anonymity,todos instrumentos bem viscerais e na cara,prova que a casa tem uma ótima acústica.
Uma banda que faz clássicos e sons na lata de dar gosto e assim ouvimos a paulada As Seen on TV,com o refrão na lata, o convidado Dan Lilker sobe pra nervosa Mad Man,alta sonzeira com backing vocals perfeitos, galera curtindo demais com altos moshs e a pista fervendo com aquela roda.
Dan Lilker segue na hiper curta Couch Slouch, galera ovaciona gritando Lilker de forma intensa e assim termina sua brilhante participação.
Mandam notas viscerais para incendiar a galera com a paulada Acid Rain, presentes não param de cantar e pular, Kurt com muita presença de palco cativa ainda mais a galera.
O baixo ultra pesado e solo de guitarra inicia a canção clássica e bem trabalhada Probation,ao fim arranca muitos aplausos da galera, na cola atitude,peso,riffs e notas de baixo bem marcantes pra mostrar a canção Abduction.
Noite de clássicos não para e entregam Argument Then War,antes um belo discurso de Kurt que anuncia com sangue nos olhos esse som de peso.
Na seqüência só sons na lata com a quadra do clássico álbum Dealing With It!,com Equal People,Yes Ma’am,The Explorer e Karma,e quê pique alucinante pois não pararam um segundo.
Com a bateria de Rob a milhão mandam Who Am I,aquele peso que levanta a galera,Slumlord bem direta continua a aula,na cola a curta Dead in a Ditch.
Suit and Tie Guy vem com tudo, com seu riff cadenciado aliado a partes rápidas, isso deixa o negócio ainda melhor com aquele baixo sempre na cara.
Syringes in the Sandbox na área com aquela pegada forte, refrão nervoso, além da aula das baquetas de Rob.
Clássico dos clássicos com Thrashard,para galera sorrir de orelha a orelha,numa performance primorosa tanto da galera que não para como da banda cheia de energia inesgotável.
Só pedrada na mente literalmente e destilam a clássica I Don’t Need Society,som que Kurt anuncia com veemência pra delírio dos presentes, na cola e na lata a sonzeira All for Nothing chega destruindo com aquele refrão nas alturas.
Após uma pausa de um minuto voltam pro Bis com aquela intensidade para mostrar Manifest Destiny,na cola chega o riff cadenciado para Beneath the Wheel,perfeito pra galera cantar e bater cabeça até doer,som com todos os predicados que consagrou o quarteto fantástico do Crossover.
Pra terminar o hino The Five Year Plan,com aquele riff que martela na mente,som intenso e pesado pra doer o pescoço e ficar sem voz, pois o refrão é para se esgoelar e o solo de guitarra é para endoidar, e assim terminam a aula ás 22h00min,ovacionados pela galera a banda agradece aos presentes que saem totalmente cansados e de alma lavada,vemos um grupo das antigas que ainda sabe captar a energia do crossover com sangue nos olhos, como se fosse lá no inicio de carreira,ou seja quanto mais velhos mais energia, é esse o lema do D.R.I.
Agradecimentos: MP Tour Management e LP Metal Press pela atenção e credenciamento a nossa equipe.
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Os Shows
Not S.O.D.
Subiram ao palco ás 19h30min, Dan Lilker diz 1,2,3,4 e a rifferama começa com a galera abrindo a roda em March of the S.O.D., na cola Gordo com as letras na mão começa a cantar Sargent “D” & the S.O.D. e Lilker fazendo backing vocals.
Gordo diz que não conseguiu decorar e não se importa em ler na hora, e mandam uma das melhores com Kill Yourself, na cola o clássico muito bem executado de nome Milano Mosh,riffs e gritaria da melhor qualidade.
Hino na área com a viciante Speak English or Die,Gordo diz que não fala inglês e até diz eu não falo inglês e foda-se,foi o nome que ficou a faixa titulo em português,a galera curtiu demais.
Chegam com a visceral United Forces, galera responde muito bem e não para de agitar,logo depois com sangue nos olhos despejam a violenta Chromatic Death.
Com a bateria começando a mil tocam Pi Alpha Nu,na cola vem as rápidas Anti-Procrastination Song e What’s That Noise.
Com Freddy Krueger segue a pancadaria de forma literal, sem respirar mesmo chegam junto com Milk.
Gordo interpretando daquele jeito dele que cativa a galera e assim despejam Pre-Menstrual Princess Blues,Gordo diz que as letras são foda e logo manda a colante e na veia Pussy Whipped.
O groove da bateria anuncia Fist Banging Mania,Gordo diz que é sua favorita, os riffs viscerais incendeiam a galera, os backing vocals ficam perfeitos,uma das melhores da noite.
Baixo poderoso de Dan Lilker para a porradaria de No Turning Back,uma mais nervosa que a outra,é mais que provado em Fuck the Middle East com lilker mostrando o dedo do meio pra galera ovacionar.
Daí em diante só as curtas Douche Crew,Hey Gordy!,Ballad of Jimi Hendrix com o riff de Purple haze e finalizam com Gordo dizendo Diamonds and Rust e assim terminam a ótima apresentação ás 20h05min sob muitos e merecidos aplausos da galera,pois a banda foi a escolha certa, já que nossa referencia em Crossover atende pelo nome de João Gordo,tanto Guilherme como Cleber mostraram muita empolgação e forte pegada e Danny Lilker com ótima presença de palco matou a pau comandando com Gordo a apresentação de forma magistral.
D.R.I
Ás 20h30min pontualmente sobrem ao palco com a casa recebendo um ótimo público praticamente lotando as dependências da Fabrique., os riffs nervosos anunciam primeira da noite com The Application, sonzeira forte com o baixo bem presente.
Notas viciantes dizem que chegam com a pancadaria Hooked, galera na pista alucinada, na cola o baixo bem na cara diz que vem How to Act,Kurt Brecht manda uma bela interpretação, na cola a colante Commuter Man.
Kurt anuncia Problem Addict,som pra quebrar o pescoço e ficar sem voz,seguem com o clássico absoluto muito bem executado de nome Snap, é aquela melodia que te cativa mais e mais.
Sonzeira forte com I’d Rather Be Sleeping, galera canta bem empolgada, na cola o petardo de responsa Soup Kitchen,com aquela veia que levanta qualquer um.
O Hino Violent Pacification vem pra levantar a pista ainda mais,com o refrão potente que a galera canta em uníssono até perder a voz.
Kurt diz que é ótimo voltar aqui,em seguida diz Against Me,e quê som e refrão potente com Kurt debulhando,e aquelas paradas de baixo de Greg que deixa qualquer um mais aceso.
Sem respirar segue com Anonymity,todos instrumentos bem viscerais e na cara,prova que a casa tem uma ótima acústica.
Uma banda que faz clássicos e sons na lata de dar gosto e assim ouvimos a paulada As Seen on TV,com o refrão na lata, o convidado Dan Lilker sobe pra nervosa Mad Man,alta sonzeira com backing vocals perfeitos, galera curtindo demais com altos moshs e a pista fervendo com aquela roda.
Dan Lilker segue na hiper curta Couch Slouch, galera ovaciona gritando Lilker de forma intensa e assim termina sua brilhante participação.
Mandam notas viscerais para incendiar a galera com a paulada Acid Rain, presentes não param de cantar e pular, Kurt com muita presença de palco cativa ainda mais a galera.
O baixo ultra pesado e solo de guitarra inicia a canção clássica e bem trabalhada Probation,ao fim arranca muitos aplausos da galera, na cola atitude,peso,riffs e notas de baixo bem marcantes pra mostrar a canção Abduction.
Noite de clássicos não para e entregam Argument Then War,antes um belo discurso de Kurt que anuncia com sangue nos olhos esse som de peso.
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Após uma pausa de um minuto voltam pro Bis com aquela intensidade para mostrar Manifest Destiny,na cola chega o riff cadenciado para Beneath the Wheel,perfeito pra galera cantar e bater cabeça até doer,som com todos os predicados que consagrou o quarteto fantástico do Crossover.
Pra terminar o hino The Five Year Plan,com aquele riff que martela na mente,som intenso e pesado pra doer o pescoço e ficar sem voz, pois o refrão é para se esgoelar e o solo de guitarra é para endoidar, e assim terminam a aula ás 22h00min,ovacionados pela galera a banda agradece aos presentes que saem totalmente cansados e de alma lavada,vemos um grupo das antigas que ainda sabe captar a energia do crossover com sangue nos olhos, como se fosse lá no inicio de carreira,ou seja quanto mais velhos mais energia, é esse o lema do D.R.I.
Agradecimentos: MP Tour Management e LP Metal Press pela atenção e credenciamento a nossa equipe.
SET LIST D.R.I.
1-The Application
2-Hooked
3-How to Act
4-Commuter Man
5-Problem Addict
6-Snap
7-I’d Rather Be Sleeping
8-Soup Kitchen
9-Violent Pacification
10-Against Me
11-Anonymity
12-As Seen on TV
13-Mad Man(Dan Lilker no baixo)
14-Couch Slouch (Dan Lilker no baixo)
15-Acid Rain
16-Probation
17-Abduction
18-Argument Then War
19-Equal People
20-Yes Ma’am
21-The Explorer
22-Karma
23-Who Am I
24-Slumlord
25-Dead in a Ditch
26-Suit and Tie Guy
27-Syringes in the Sandbox
28-Thrashard
29-I Don’t Need Society
30-All for Nothing
Bis
31-Manifest Destiny
32-Beneath the Wheel
33-The Five Year Plan
Not S.O.D.
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